domingo, 6 de maio de 2012

O meu fim.

Sai daquela casa desesperada. É, eu tava desesperada quando te virei as costas. Mais eu precisava ir, eu sabia no fundo da minha alma que eu precisa ir. 
Cada passo que eu dava o desespero aumentava. Não entendi porque o choro não veio, se dentro de mim existia um tsunami de lagrimas, e sensações se desprendendo. 
Eu quis ligar pra Deus e pedir pra ele me buscar, porque seria dificil ir embora sozinha, e mais dificil seria, viver sozinha. 
Na verdade, qualquer coisa eu queria, menos que você me deixasse ir embora. Mais você deixou. Deixou eu ir e deixou meu amor ali, escorrendo como esgoto, enquanto eu descia sua rua, rezando pra que antes que eu chegasse ao fim dela, você se arrependesse e me chamasse de volta. Mas nada. Simplesmente nada. Só silencio, só dor, só tchau, como se eu não existisse, como se nós dois nunca tivesse acontecido.
Por Deus, como eu te amava...

terça-feira, 1 de maio de 2012

Sem vergonha!

Eu amo mesmo, sem vergonha nenhuma de admitir. To sofrendo mesmo, dói as vezes, dói de dia, dói no fim da noite, no fim de semana... É aquela dor que eu sei que eu preciso deixar, sei que preciso disso pra um dia poder voltar a sorrir, pra respirar aliviada de novo, pra passar na sua rua e o coração não doer. Pra conseguir amar alguém com a alma pura assim como amei e amo você. Esse amor que por Deus, nunca senti maior, nunca lutei tanto, nunca fui tão absurdamente realizada e feliz por estar ao lado de alguém, como era por estar com você, o mais lindo de todos os mortais.
Embora suas palavras tenham doido, embora tudo qe tem feito, que me machuca tanto, te amo, como se tudo ao nosso redor ainda fosse perfeito como os dias tão felizes qe vivemos.
Te amo chateza, e teria te amado pra sempre!