domingo, 10 de outubro de 2010

De novo. Mais uma vez. Sempre.

Ás vezes olho pra gente, e penso qe essas serão sempre as palavras qe virão antes do seu nome.
Eu não queria nada de você. É serio, nunca mais acreditei qe você pudesse me trazer qualquer coisa boa, depois qe enxerguei teu verdadeiro eu.
Me fiz tantas perguntas qe ficaram sem respostas, que hoje tenho medo de qualquer frase pronta que você me fale. No meio dos seus insultos esbravejantes, claro. Jamais você falaria comigo com delicadeza e classe. Afinal, depois qe você ficou com aquela versão projeto de piriguete, depois qe deixou o cabelo crescer, emagreceu e ficou com cara de passarinho, classe é o que você menos tem.

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